Pier Francesco Maestrini, diretor de ópera

Pier Francesco Maestrini
regisseur

"Pier Francesco Maestrini’s precise direction obtained a concentrated and tense interpretation from both the singers and the orchestra...The director was good at encompassing the private stories and emotions of the three main characters into a broader context, dominated by Fate."
La Forza del Destino
Teatro dell'Opera di Salerno


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Pier Francesco Maestrini é um regisseur italiano de expressiva carreira internacional. Nasceu em Firenze, onde estudou humanidades na universidade local e também violão e composição. Estreou como diretor de ópera em O Barbeiro de Sevilha para a Japan Opera Foundation, de Tóquio. Desde então, dirigiu mais de noventa produções, do barroco ao contemporâneo, para os mais importantes teatros italianos e mundiais, colaborando com artistas de fama internacional.

Dirigiu com grande sucesso Tosca (2011) no Teatro Municipal de Santiago do Chile, A Força do Destino e O Elixir do Amor em versão country western no Teatro Nacional da Eslovênia de Maribor, produções elogiadas pelo público e pela crítica. 

Em 2010, dirigiu Attila no Teatro Regio de Parma, concebido inteiramente para um cenário virtual de projeções CGI (Computer Generated Imagenery), constituído por um filó na boca de cena e outro no fundo para retroprojeções, no qual se viam os intérpretes agindo numa simulação de gráfica 3D. Foi o espetáculo de maior sucesso do Festival Verdi 2010 e que foi repetido em Hong Kong em 2012. 

Ainda em 2010, concebeu e realizou uma revolucionária produção de O Barbeiro de Sevilha para a Companhia Brasileira de Ópera, primeiro exemplo de integração entre ópera e desenho animado, onde os cantores tinham sua origem nos desenhos e com eles interagiam, em perfeito entrosamento com a execução ao vivo da partitura por uma orquestra sinfônica. Este espetáculo foi apresentado em 20 cidades brasileiras. 

Em junho de 2010, produziu Don Giovanni. Sua concepção para esta obra foi a de associar a figura do sedutor com a do vampiro, o que realizou brilhantemente no Teatro Vittorio Emanuele de Messina. A reação arrebatada do público ganhou eco da crítica local e de toda a Itália. Cabe destacar, também, em 2010, as produções de Manon Lescaut em Modena e Lucia di Lammermoor no Festival de Avenches (Suíça) e no Teatro dell’Opera de Roma, onde assinou também La Sonnambula.

Em setembro de 2008, dirigiu La Bohème no Rio de Janeiro com uma dramaturgia pictórica, com projeções de mais de 90 quadros impressionistas, reproduzidos como um cenário vivo, no fundo do palco.

Em setembro de 2012, dirigiu Otello, obra já produzida para o San Carlo di Napoli, desta vez em nova roupagem para o Festival Verdi de Parma, e em outubro, Don Giovanni, no Municipal de Santiago do Chile, remontando a sua criação do vampiro sedutor.

Em 2013 dirigiu Aida em Zurique, Cavalleria Rusticana e D. Giovanni em São Paulo e A Força do Destino (cuja encenação no teatro Bolshoi de Moscou obteve significativa repercussão) em Liege, na Bélgica.

Em 2014, teve sua Cavalleria reencenada em São Paulo, dirigiu O Barbeiro de Sevilha em Maribor, Don Pasquale no National Centre of the Performing Arts em Pequim, Aida em tourne no Japão, e La Bohéme para a Fundação Arena de Verona, no Teatro Filarmônico de Verona, Manon Lescaut para o Festival Amazonas de Ópera em Manaus e no Teatro Sólis, em Montevideo,

Pier Francesco Maestrini ministrou masterclasses na Universidade de Yale (New Haven, EUA) em 2007, na Showa (Tóquio) em 2001 e 2002 e na Academia da Fundição Toscanini de Parma em 2004.
Recentemente dirigiu Lo Schiavo no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Il Viaggio a Reims, uma co-produção Kiel/Lübeck/Verona; La Campana Sommersa de O. Respighi em Nova Yorque (New York City Opera); Elisir d’amore em Firenze no verão ao ar livre e em outubro de 2017 na Opera di Firenze, Turandot, de G. Puccini em Salerno e Tosca no Grande Teatro de Tours, França. 

português
Pier Francesco Maestrini é um regisseur italiano de expressiva carreira internacional. Nasceu em Firenze, onde estudou humanidades na universidade local e também violão e composição. Estreou como diretor de ópera em O Barbeiro de Sevilha para a Japan Opera Foundation, de Tóquio. Desde então, dirigiu mais de noventa produções, do barroco ao contemporâneo, para os mais importantes teatros italianos e mundiais, colaborando com artistas de fama internacional.

Dirigiu com grande sucesso Tosca (2011) no Teatro Municipal de Santiago do Chile, A Força do Destino e O Elixir do Amor em versão country western no Teatro Nacional da Eslovênia de Maribor, produções elogiadas pelo público e pela crítica.

Em 2010, dirigiu Attila no Teatro Regio de Parma, concebido inteiramente para um cenário virtual de projeções CGI (Computer Generated Imagenery), constituído por um filó na boca de cena e outro no fundo para retroprojeções, no qual se viam os intérpretes agindo numa simulação de gráfica 3D. Foi o espetáculo de maior sucesso do Festival Verdi 2010 e que foi repetido em Hong Kong em 2012.

Ainda em 2010, concebeu e realizou uma revolucionária produção de O Barbeiro de Sevilha para a Companhia Brasileira de Ópera, primeiro exemplo de integração entre ópera e desenho animado, onde os cantores tinham sua origem nos desenhos e com eles interagiam, em perfeito entrosamento com a execução ao vivo da partitura por uma orquestra sinfônica. Este espetáculo foi apresentado em 20 cidades brasileiras.

Em junho de 2010, produziu Don Giovanni. Sua concepção para esta obra foi a de associar a figura do sedutor com a do vampiro, o que realizou brilhantemente no Teatro Vittorio Emanuele de Messina. A reação arrebatada do público ganhou eco da crítica local e de toda a Itália. Cabe destacar, também, em 2010, as produções de Manon Lescaut em Modena e Lucia di Lammermoor no Festival de Avenches (Suíça) e no Teatro dell’Opera de Roma, onde assinou também La Sonnambula.

Em setembro de 2008, dirigiu La Bohème no Rio de Janeiro com uma dramaturgia pictórica, com projeções de mais de 90 quadros impressionistas, reproduzidos como um cenário vivo, no fundo do palco.

Em setembro de 2012, dirigiu Otello, obra já produzida para o San Carlo di Napoli, desta vez em nova roupagem para o Festival Verdi de Parma, e em outubro, Don Giovanni, no Municipal de Santiago do Chile, remontando a sua criação do vampiro sedutor.

Em 2013 dirigiu Aida em Zurique, Cavalleria Rusticana e D. Giovanni em São Paulo e A Força do Destino (cuja encenação no teatro Bolshoi de Moscou obteve significativa repercussão) em Liege, na Bélgica.

Em 2014, teve sua Cavalleria reencenada em São Paulo, dirigiu O Barbeiro de Sevilha em Maribor, Don Pasquale no National Centre of the Performing Arts em Pequim, Aida em tourne no Japão, e La Bohéme para a Fundação Arena de Verona, no Teatro Filarmônico de Verona, Manon Lescaut para o Festival Amazonas de Ópera em Manaus e no Teatro Sólis, em Montevideo,

Pier Francesco Maestrini ministrou masterclasses na Universidade de Yale (New Haven, EUA) em 2007, na Showa (Tóquio) em 2001 e 2002 e na Academia da Fundição Toscanini de Parma em 2004.
Recentemente dirigiu Lo Schiavo no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Il Viaggio a Reims, uma co-produção Kiel/Lübeck/Verona; La Campana Sommersa de O. Respighi em Nova Yorque (New York City Opera); Elisir d’amore em Firenze no verão ao ar livre e em outubro de 2017 na Opera di Firenze, Turandot, de G. Puccini em Salerno e Tosca no Grande Teatro de Tours, França. 
español
Pier Francesco Maestrini es un director italiano con una impresionante carrera internacional. Nació en Florencia, donde estudió humanidades en la universidad local, así como guitarra y composición. Debutó como director de ópera con "El Barbero de Sevilla" para la Fundación de la Ópera de Japón en Tokio. Desde entonces, ha dirigido más de noventa producciones, que abarcan desde el Barroco hasta la contemporaneidad, para los teatros italianos e internacionales más renombrados, colaborando con artistas de fama internacional.

Obtuvo un gran éxito dirigiendo "Tosca" en 2011 en el Teatro Municipal de Santiago, Chile, y también montó "La Fuerza del Destino" y "El Elixir del Amor" en una versión country-western en el Teatro Nacional de Eslovenia en Maribor, producciones elogiadas tanto por el público como por la crítica.

En 2010, dirigió "Attila" en el Teatro Regio de Parma, concebida completamente para un escenario virtual con proyecciones CGI (Imagen Generada por Computadora), compuesta por una pantalla en la parte delantera del escenario y otra en la parte trasera para proyecciones traseras, creando una simulación gráfica en 3D donde los intérpretes actuaban. Esta se convirtió en la producción de mayor éxito del Festival Verdi 2010 y se repitió en Hong Kong en 2012.

En el mismo año, concibió y ejecutó una producción revolucionaria de "El Barbero de Sevilla" para la Compañía de Ópera Brasileña, el primer ejemplo de integración entre ópera y animación, donde los cantantes provenían de los dibujos animados e interactuaban con ellos, perfectamente sincronizados con una interpretación en vivo de una orquesta sinfónica. Este espectáculo se presentó en 20 ciudades brasileñas.

En junio de 2010, produjo "Don Giovanni", asociando el personaje seductor con el de un vampiro, un concepto que ejecutó brillantemente en el Teatro Vittorio Emanuele de Messina. La reacción entusiasta del público resonó con la crítica local y nacional italiana. En 2010, también dirigió producciones de "Manon Lescaut" en Modena y "Lucia di Lammermoor" en el Festival de Avenches en Suiza y en el Teatro dell'Opera de Roma, donde también dirigió "La Sonámbula".

En septiembre de 2008, dirigió "La Bohème" en Río de Janeiro con una dramaturgia pictórica, con más de 90 pinturas impresionistas proyectadas como fondo vivo.

En septiembre de 2012, dirigió "Otello", una obra previamente producida para el San Carlo di Napoli, esta vez con un enfoque nuevo para el Festival Verdi de Parma, y en octubre, volvió a visitar su concepto de vampiro seductor en una producción de "Don Giovanni" en el Teatro Municipal de Santiago, Chile.

En 2013, dirigió "Aida" en Zúrich, "Cavalleria Rusticana" y "Don Giovanni" en São Paulo, y "La Fuerza del Destino" (cuya puesta en escena en el Teatro Bolshoi de Moscú atrajo una atención significativa) en Lieja, Bélgica.

En 2014, su "Cavalleria" fue remontada en São Paulo, dirigió "El Barbero de Sevilla" en Maribor, "Don Pasquale" en el National Centre of the Performing Arts en Pekín, "Aida" de gira en Japón, "La Bohème" para la Fundación Arena de Verona en el Teatro Filarmónico de Verona, "Manon Lescaut" para el Festival Amazonas de Ópera en Manaus y en el Teatro Solís en Montevideo.

Pier Francesco Maestrini impartió clases magistrales en la Universidad de Yale (New Haven, EE. UU.) en 2007, en Showa (Tokio) en 2001 y 2002, y en la Academia de la Fundición Toscanini en Parma en 2004.

Recientemente, dirigió "Lo Schiavo" en el Teatro Municipal de Río de Janeiro, "Il Viaggio a Reims", una co-producción entre Kiel/Lübeck/Verona; "La Campana Sommersa" de O. Respighi en Nueva York (New York City Opera); "Elisir d'amore" en Florencia al aire libre durante el verano y en octubre de 2017 en la Opera di Firenze, "Turandot" de G. Puccini en Salerno y "Tosca" en el Gran Teatro de Tours, Francia.
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