Ira Levin, regente e pianista

Ira Levin

conductor

“From the very first measures, conductor Ira Levin offered an interpretation full of energy and passion, marked with a great sense of theater. The orchestra of the Suisse Romande responded perfectly to his intentions, with the silky and luminous sounds of it’s greatest nights.”
Claudio Poloni in Concerto Net, March 1, 2018
Schumann Scenes from Faust, Suisse Romande, Geneva, 2018

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bio

Ira Levin is known internationally for the great versatility of his musical activities. He has conducted over 1200 performances of 95 operatic titles and is equally at home in concert, with a vast symphonic repertoire. He has worked with many leading instrumentalists, composers and stage directors and conducted at important opera houses and orchestras worldwide.

He studied with the legendary pianist Jorge Bolet at the Curtis Institute, later becoming his teaching assistant. Also at Curtis, he had coachings with Felix Galimir, Mischa Schneider and Mieczyslaw Horszowski, played under Leonard Bernstein and worked for two years with Max Rudolf, one of the leading conducting teachers of the 20th century, until being engaged by Michael Gielen in 1985 for the Frankfurt Opera.

He held posts as assistant conductor at the Frankfurt Opera (1985-88), principal conductor of the Bremen Opera (1988-1996) and the Deutsche Oper am Rhein, Düsseldorf-Duisburg (1996-2002) and as the principal guest conductor of the Kassel Opera (1994-1998).
He was the Music Director and Artistic Director of the Teatro Municipal in Rio de Janeiro (2019-2021), the National Theater of Brazil in Brasilia (2007-2010) and the Teatro Municipal in Sao Paulo (2002-2005), bringing these organizations international acclaim. He introduced important works including 3 operas by Janacek (Jenufa, Katja Kabanova, Makropulos Affair), Mahler (Symphony No 10), Shostakovich (Symphony No. 4), Sibelius, Busoni, Reger, Enescu, Schoenberg, Schmitt, Schnittke, Jolivet, Corigliano and many others to Brazil.

He was the Principal Guest Conductor of the legendary Teatro Colon in Buenos Aires from 2011-15, where he conducted 12 major opera productions, including the American premieres of Enescu’s Oedipe and Glanert’s Caligula, and many symphonic concerts.
His appearances as guest conductor include, among many others, New York City Opera, Grand Theatre Geneve, Semper Opera (Dresden), Leipzig Opera, Frankfurt Opera, Montpellier Opera, Norske Opera in Oslo, Norrlands Opera in Umea, Cape Town Opera, Rio de Janeiro Opera, Theatro Sao Pedro in Sao Paulo, Dublin Opera, Düsseldorf Symphony, Berlin Symphony Orchestra, Duisburg Philharmonic, Hannover State Orchestra of Lower Saxony, Bruckner Orchestra in Linz, Badische Staatskapelle in Karlsruhe, Bremen Philharmonic, National Symphony Orchestra of Taiwan, Portuguese Symphony Orchestra in Lisbon, State of Mexico Symphony Orchestra, Buenos Aires Philharmonic, Sao Paulo Symphony Orchestra and all of the major orchestras in Brazil.

Ira Levin’s recordings include two CDs of works by the American composer Michael Colina with the London Symphony and Colina’s Requiem with the Royal Scottish National Orchestra, all on the Fleur de Son and distributed by Naxos. The first studio recording of the 1899 first edition of Bruckner’s Symphony No. 6 appeared on the Lindoro label. His recording of works by Reger with the Brandenburg State Symphony, including his orchestration of the Bach Variations and Fugue opus 81, appeared on the Naxos label in October 2020 to great critical acclaim.

His over 40 publications include over several transcriptions for piano and cadenzas to Mozart concertos in addition to orchestrations for large orchestra of Busoni’s monumental Fantasia Contrappuntistica, Liszt’s Fantasy and Fugue on BACH, Franck’s piano quintet, five works by Rachmaninoff, Reger’s Bach Variations opus 81, Respighi’s Violin Sonata in b-minor and Brahms Piano Sonata # 3 opus 5. All of these are published by Edition Tilli of Finland and the complete orchestrations are also appearing in study score format in the “Repertoire Explorer” series of the Munich publisher Jürgen Höflich.

An accomplished pianist, Ira Levin was the first-prize winner of the American National Chopin Competition in 1980. He continues to appear in recital and concert, often leading concertos from the keyboard as well, including works by Bach, Mozart, Beethoven, Chopin as well as Brahms’s second concerto, which he played and conducted on very short notice after a major soloist cancelled. The first CD of his own piano transcriptions was released on the Lindoro label in 2007. 

português

Internacionalmente conhecido pela grande versatilidade de suas atividades musicais, Ira Levin regeu mais de 1200 récitas de 95 títulos de ópera, além de possuir um vasto repertório sinfônico. Trabalhou com diversos e importantes instrumentistas, compositores e diretores de cena e regeu importantes teatros de ópera e orquestras em todo o mundo.

Estudou com o lendário pianista Jorge Bolet no Instituto Curtis e atuou, posteriormente, ao seu lado como professor assistente. Na mesma escola teve coachings com Felix Galimir, Mischa Schneider e Mieczyslaw Horszowski, tocou com Leonardo Bernstein e trabalhou por dois anos com Max Rudolf, um dos mais importantes professores de regência do século XX, até ser admitido por Michael Gielen, em 1985, na Casa de Ópera de Frankfurt.

Ocupou cargos de regente assistente na Casa de Ópera de Frankfurt (1985-88), regente titular da Ópera de Bremen (1988-96) e da Deutsche Oper am Rhein, Düsseldorf-Duisburg (1996-2002), sendo também regente titular convidado do Teatro de Ópera de Kassel (1994-98).

Foi diretor artístico e musical do Theatro Municipal de Rio Janeiro (2019-21). Foi diretor artístico e musical do Teatro Nacional Cláudio Santoro em Brasília (2007-2010) e também diretor artístico e musical no Theatro Municipal de São Paulo (2002-2005).

Ira Levin dirigiu as estreias brasileiras de muitas obras importantes, aí incluídas três óperas de Janáček (Jenufa, Katja Kabanova, Makropulos) e obras de Mahler (Sinfonia Nº 10), Shostakovich (Sinfonia Nº 4), Sibelius, Busoni, Reger, Enescu, Schoenberg, Schmitt, Schnittke, Jolivet, Corigliano e muitos outros.

Foi regente Convidado Principal do célebre Teatro Colón de Buenos Aires, (2011-15), onde regeu 12 grandes produções de ópera, incluindo as estreias na América de Oedipe de Enescu, Caligula de Glanert, assim como diversos outros concertos sinfônicos. Como regente convidado, dirigiu também a New York City Opera, Grande Theatro de Geneva, Ópera Semper (Dresden), Ópera de Leipzig, Ópera de Frankfurt, Ópera Nacional de Montpellier, Ópera Nacional da Noruega, Ópera de Norrlands em Umea, Ópera da Cidade do Cabo, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro São Pedro de São Paulo, Ópera de Dublin, Sinfônica de Düsseldorf, Orquestra Sinfônica de Berlin, Filarmônica de Duisburgo, Orquestra Estatal de Hanôver da Baixa Saxônica, Orquestra Bruckner de Linz, Badische Staatskapelle em Karlsruhe, Filarmônica de Bremen, Orquestra Sinfônica Nacional de Taiwan, Orquestra Sinfônica Portuguesa, Orquestra Sinfônica do Estado de México, Filarmônica de Buenos Aires, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e a maioria das orquestras brasileiras.

As gravações de Ira Levin incluem dois CDs de obras do compositor norte-americano Michael Colina com a Sinfônica de Londres e o Requiem do Colina com a Orquestra Nacional Real Escocesa, ambos com selo Fleur de Son, distribuido pela Naxos. Com a Orquestra Sinfônica da Ópera de Norrland, regeu a primeira gravação em estúdio da Sinfonia Nº.6 de Bruckner na edição de 1899 da obra, que foi lançada pelo selo Lindoro. Gravou também obras de Reger com a Sinfônica do Estado de Brandemburgo, além de suas orquestrações das Variações de Bach e Fuga Op.81, com lançamento pelo selo Naxos em outubro de 2019, aclamado pela crítica.

Suas mais de 40 publicações incluem uma série de transcrições para piano e cadências de concertos de Mozart, além de orquestrações para grande orquestra da monumental Fantasia Contrappuntistica de Busoni, Fantasia e Fuga sobre Bach de Liszt, o Quinteto para Piano de César Franck, cinco obras de Rachmaninov, as Variações sobre Bach Op.81 de Reger, a Sonata para violino em Si menor de Respighi e a Sonata para piano Nº.3, op.5 de Brahms. Todas essas produções foram publicadas pela Editora Tilli da Finlândia e as orquestrações completas também foram publicadas em formato de partitura de estudo na série “Repertoire Explorer” da Editora Jürgen Höflich de Munique.

Notável pianista, Ira Levin foi o primeiro vencedor do prêmio do Concurso Chopin Nacional Americano de 1980. Segue atuando em recitais e concertos, muitas vezes regendo concertos ao piano, incluindo obras de Bach, Mozart, Beethoven, Mendelssohn, Chopin e Brahms. O primeiro CD de suas transcrições para piano foi lançado pelo selo Lindoro em 2007 e ganhou aclamação internacional.

español
Internacionalmente reconocido por su gran versatilidad en sus actividades musicales, Ira Levin ha dirigido más de 1200 representaciones de 95 títulos de ópera, además de tener un vasto repertorio sinfónico. Ha trabajado con diversos y destacados instrumentistas, compositores y directores de escena, y ha dirigido en importantes teatros de ópera y orquestas de todo el mundo.

Estudió con el legendario pianista Jorge Bolet en el Instituto Curtis y luego trabajó como asistente de profesor junto a él. En la misma escuela recibió entrenamiento con Felix Galimir, Mischa Schneider y Mieczyslaw Horszowski, tocó junto a Leonard Bernstein y trabajó durante dos años con Max Rudolf, uno de los profesores de dirección más importantes del siglo XX, antes de ser admitido por Michael Gielen en 1985 en la Ópera de Frankfurt.

Ocupó cargos como director asistente en la Ópera de Frankfurt (1985-88), director titular de la Ópera de Bremen (1988-96) y de la Deutsche Oper am Rhein, Düsseldorf-Duisburg (1996-2002), siendo también director titular invitado del Teatro de Ópera de Kassel (1994-98).

Fue director artístico y musical del Theatro Municipal de Río de Janeiro (2019-21). También fue director artístico y musical del Teatro Nacional Cláudio Santoro en Brasilia (2007-2010) y director artístico y musical en el Theatro Municipal de São Paulo (2002-2005).

Ira Levin dirigió los estrenos brasileños de muchas obras importantes, incluyendo tres óperas de Janáček (Jenufa, Katja Kabanova, Makropulos) y obras de Mahler (Sinfonía No. 10), Shostakovich (Sinfonía No. 4), Sibelius, Busoni, Reger, Enescu, Schoenberg, Schmitt, Schnittke, Jolivet, Corigliano y muchos otros.

Fue Director Principal Invitado en el célebre Teatro Colón de Buenos Aires (2011-15), donde dirigió 12 grandes producciones de ópera, incluyendo los estrenos en América de Oedipe de Enescu y Caligula de Glanert, así como varios conciertos sinfónicos. Como director invitado, también dirigió en la New York City Opera, el Grand Théâtre de Genève, la Semperoper (Dresde), la Oper Leipzig, la Oper Frankfurt, la Opéra National de Montpellier, la Opera Nacional de Noruega, la Norrlandsoperan de Umea, la Cape Town Opera, el Theatro Municipal de Río de Janeiro, el Theatro São Pedro de São Paulo, la Opera Dublin, la Düsseldorfer Symphoniker, la Berliner Symphoniker, la Duisburger Philharmoniker, la Niedersächsische Staatsorchester Hannover, la Badische Staatskapelle Karlsruhe, la Bremer Philharmoniker, la Orquesta Sinfónica Nacional de Taiwán, la Orquesta Sinfónica Portuguesa, la Orquesta Sinfónica del Estado de México, la Orquesta Filarmónica de Buenos Aires, la Orquesta Sinfónica del Estado de São Paulo (OSESP) y la mayoría de las orquestas brasileñas.

Las grabaciones de Ira Levin incluyen dos CD de obras del compositor estadounidense Michael Colina con la London Symphony Orchestra y el Requiem de Colina con la Royal Scottish National Orchestra, ambos bajo el sello Fleur de Son, distribuido por Naxos. Con la Orquesta Sinfónica de Norrlandsoperan, dirigió la primera grabación en estudio de la Sinfonía No. 6 de Bruckner en la edición de 1899 de la obra, que fue lanzada por el sello Lindoro. También grabó obras de Reger con la Brandenburger Staatsorchester, así como sus orquestaciones de las Variaciones y Fuga Op.81 de Bach, con lanzamiento a cargo de Naxos en octubre de 2019, aclamado por la crítica.

Como notable pianista, Ira Levin fue el primer ganador del Concurso Chopin Nacional Americano de 1980. Continúa actuando en recitales y conciertos, a menudo dirigiendo desde el piano, interpretando obras de Bach, Mozart, Beethoven, Mendelssohn, Chopin y Brahms. Su primer CD de transcripciones para piano fue lanzado por Lindoro en 2007 y recibió aclamación internacional.

reviews

“This was just about the highlight of the entire season, above all the performance of the orchestra, conducted with true authority by Ira Levin. His version found the exact expressive tone for every moment, whether refined or austere and harsh. His strong rhythmic sense always placed the orchestra where it should be, as a support to the singers and stage.”
Verdi Don Carlos, Teatro Colón
(Jorge Araoz Badi in La Nacion September 22, 2016



“The hero of the evening was the conductor Ira Levin. The interest maintained by the fascinating melodicism of Massenet was scrupulously sustained in the orchestra under the hands of the conductor. Ira Levin achieved a special transparency and above all contributed to create the indispensable sensual climate while avoiding an overly sentimental approach as happens in so many versions.”
Massenet Werther, Teatro Colón
(Jorge Araoz Badi in La Nacion April 16, 2015)


“Ira Levin is an extremely versatile and powerful musician. He is equally a brilliant piano virtuoso, excellent conductor and masterful arranger. His orchestration of Busoni’s Fantasia Contrappuntistica impressed in it’s immense mastery of the sonic apparatus, from the most refined chamber music-like textures to the most overwhelming climaxes, and this was achieved with great conviction and flawless technique, actually rather unbelievable, considering the short rehearsal time. Then followed Mozart’s 14th piano concerto, played freshly by Levin with stunning subtlety and clear structural awareness. What kind of sound does this man have, with a richness of color in which he weaved a magic spell without without ever sounding “romantic” or arbitrary! And he knows how to lead and communicate very well from the piano. The audience celebrated him and he offered two encores that were not less impressive. After the break, Schumann’s 4th Symphony was compelling in it’s sensible phrasing, refined sonorities and natural sounding tempi. Those who were present will certainly want to hear this musician, who lives in Berlin, more often.”
Berlin Symphony in Berlin Philharmonic Hall
(Christoph Schlüren in The Listener, November 18, 2013) 

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